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Congregação

"Amar e servir com simplicidade"

Servimos aos mais necessitados
a exemplo de Jesus Cristo
e sua Mãe Maria.

Somos a Congregação das Irmãs Servas da Imaculada Conceição da Virgem Maria, Congregação de Vida Consagrada que teve seu início em 03 de maio de 1850, na Polônia. O jovem Edmundo Bojanowski, é o Fundador.

Jovem de uma espiritualidade profunda; de um amplo engajamento nas questões sociais; intelectualmente muito dotado e, acima de tudo, de grande sensibilidade e empatia com o sofrimento humano. Dedicou totalmente sua vida para a causa da educação de crianças e jovens. Como o Bom Samaritano, trabalhou para cuidar dos doentes. Como cristão convicto, contribuiu para que mais pessoas conhecessem Jesus Cristo, para que mais pessoas crescessem na fé e na participação da comunidade cristã. Ele próprio tinha uma participação forte na vida da Igreja, junto com os padres Jesuítas, com os padres Franciscanos e diocesanos. O Papa João Paulo II o considerou como “Precursor do Vaticano II”.

Na Missão Educacional da Juventude, despertamos para o testemunho de Cristo e para a responsabilidade pessoal e social. Contribuímos na formação das famílias das crianças e dos jovens a nós confiados a fim de ajudar os pais a cumprirem sua vocação. Com a caridade do Bom Samaritano, servimos aos pobres e doentes aliviando-lhes o sofrimento físico e espiritual. Ajudamos a Igreja na sua missão, assumindo trabalhos pastorais de evangelização.

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9 anim. falando do jubileu da Margarida e meu na escola Ilopolis
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O ideal da Serva de Maria é Jesus Cristo, totalmente dedicado em fazer a vontade do Pai, “aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de servo... humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz” (Filipenses 2, 7-8). Maria, mãe de Deus, é inspiração para viver o espírito de Cristo. Ela está sempre a nos lembrar: “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2,5).
Ao dar o nome de Congregação das Irmãs Servas da Imaculada Conceição da Santíssima Virgem Maria, Edmundo quis homenagear a Mãe de Deus. Este amor filial a Mãe de Deus, Nossa Senhora das Dores, se deve ao milagre da cura aos 4 anos de idade. Sua mãe Tereza, teve papel importante no desenvolvimento desta devoção.Como herdeiras do espírito do Fundador devemos ser abertas aos apelos do Espírito da Verdade e do Amor, que como em Edmundo Bojanowski, age em cada uma das Irmãs (Constituições art.14).

Servimos aos mais necessitados a exemplo de Jesus Cristo e sua Mãe Maria.

Na Missão Educacional cuidamos as Crianças como os tesouros mais preciosos do Senhor Jesus. Ajudamos a crescer para a educação emocional, para o verdadeiro amor a Deus e ao próximo afim de que, na vida adulta, sejam homens e mulheres comprometidos com a ‘casa comum’, lugar para todos.

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Sede GERAL - Congregação das Irmãs Servas da Imaculada Conceição da Virgem Maria.

Localizada em Lubon, Polônia

Província São José

Localizada em Konstantin, na Polônia

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Casa procincial de Konstantin
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Casa Provincial Pleszew
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Província Santíssimo Coração de Jesus

Localizada em Pleszew, na Polônia

Província Servas de Maria

Localizada em Porto Alegre, no Brasil

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Casa Provincial Brasil

Da Polônia ao Brasil
69 anos de missão

Seguindo os movimentos do Espírito do Senhor, nossa Congregação é impelida a expandir sua missão em terras brasileiras. As primeiras irmãs chegaram ao Brasil no dia 11 de fevereiro de 1954, fixando-se em Ilópolis, Rio Grande do Sul. A ideia de vir para o Brasil surgiu espontaneamente em Roma, no Pontifício Instituto Polaco, local onde as Irmãs trabalhavam. Deus se serviu do próprio Reitor do Instituto, monsenhor Mariano Strojny, sugerindo a abertura de uma comunidade no Brasil. As Irmãs compreenderam que Deus estava indicando novos rumos e tomaram as providências necessárias para tal.
Após o encaminhamento da proposta à Madre Geral, em pouco tempo obtiveram a sua aprovação com uma observação: as Irmãs da Polônia estavam impedidas de sair do País devido a questões políticas.
Neste primeiro momento, somente as Irmãs que estavam fora da Polônia puderam ser enviadas ao Brasil. Até a este momento, o que havia de concreto era somente a vontade Deus e a disposição de 4 Irmãs para a nova missão.

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Primeiras Irmãs vindas 2

Mas, através de um estudante brasileiro que morava no Instituto em Roma, chegou o pedido de Dom Vicente Scherer, da Arquidiocese de Porto Alegre, solicitando que as Irmãs assumissem a administração do Hospital Leonilda Brunet de Ilópolis. Não resta dúvida de que a vinda das primeiras 4 Irmãs ao Brasil é obra do Espírito Santo. O convite de Dom Vicente Scherer facilitou a vinda, pois agora já tinham para onde ir com uma missão correspondente ao Carisma. Deus incessantemente se revela através de seus instrumentos escolhidos.

Nossa missão hoje, no Brasil está presente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

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Porto Alegre - RS

Encruzilhada do Sul - RS

Ilópolis - RS

Itaiópolis - SC

Campo do Tenente - PR

A Província iniciou sua história em Ilópolis e é digno de destaque a motivação e coragem das primeiras Irmãs vindas de uma realidade muito diferente da que encontraram aqui. Tendo vivido em um País comunista, com certeza, sabiam o que significava passar por duras provas. Porém, ao chegar aqui, tiveram que iniciar os trabalhos tendo que encontrar forma de comunicação com a população, pois não conheciam a língua portuguesa.

Diante de todos os desafios as irmãs demonstraram estar profundamente alicerçadas em Cristo Jesus e determinadas a fazer o que fosse preciso para realizar a missão que Deus lhes havia confiado.

Durante os 67 anos de missão no Brasil, o desejo de SERVIR ao Senhor foi constantemente renovado através da doação de cada Irmã.

Nestes últimos anos, a diminuição do número das vocações que ingressam nas Congregações, atinge também a nós e nos faz avançar na compreensão da realidade social e encontrar novas formas de inserção e interpretação do Crisma fundacional. ​
Exige ir às fontes e renovar o vigor para realizar a missão dentro das situações concretas do momento histórico. Um dos momentos igualmente importantes para a vida da Congregação foi a Beatificação de Edmundo Bojanowski no dia 13/06/99, na Polônia.

Com estas palavras o Papa João Paulo II fala de Edmundo:
“Sua rica atividade, ideias e obras, precedem ao que o Vaticano II disse sobre o tema do Apostolado Leigo. É um exemplo excepcional de generosidade e sábia atuação pelo bem das pessoas da Pátria e da Igreja”.

Edm.

Em uma noite, à cabeceira de um doente ele teve um sonho. Sonhou com o seu professor de então, o Pe. Siwicki. Ele passeava através dos campos e aldeias. Mas eis que uma multidão de crianças em prantos sai das casas abandonadas. “Toma-as, elas são tuas!” disse-lhe o ancião, seu mestre, com um tom que não admitia réplicas. “Por que são minhas?” confuso, pergunta Edmundo. O estertor do doente o despertou, mas este sonho não mais o deixou em paz. “Elas precisam de mim!” dizia ele a si mesmo. “Elas vêm ao meu encontro...”.

Terminam as hesitações, as incertezas do futuro. Com trinta e quatro anos, Bojanowski sente-se promovido a fundador. Porque estas crianças vistas no sonho, porém em carne e osso, que o seguem com olhares suplicantes, são necessitadas não somente de pais, mas também de mães. Somente a mulher tem o Dom de ser “mamãe”. É preciso então mobilizar, o mais depressa possível, jovens filhas em flor, do mesmo ambiente camponês, para o serviço dos órfãos. 

Nossos documentos o confirmam. A intrépida caridade deste jovem franzino, de um ambiente nobre (d’um milieu de château), no tempo das sucessivas epidemias, valeu-lhe uma grande popularidade. Naturalmente desconfiado, subjugado durante séculos, os camponeses não se convencem, a não ser pela evidência. Ora qual é a maior evidência do que um dom gratuito Bojanowski tinha amigos, pertencentes à classe alta, fiéis a todas as provas. Mas somente ele se consagra irreversivelmente a uma obra que exige não somente todas as suas forças, mas seus talentos de poeta, seus projetos de escritor. Indeciso, durante longos anos, agora ele coloca os alicerces, desde o início vê crescer o edifício. 

Não se trata apenas de fornecer apenas um abrigo aos órfãos vítimas da cólera. A ideia nascida e amadurecida durante seus estudos universitários e de suas discussões criaram raízes e germinaram. Contrariamente a tantos intelectuais quais “moinho pensantes a moem o vazio”, Bojanowski é um homem de realizações concretas. A iluminação final é precedida por longas apalpadelas. De todas as suas forças, físicas e espirituais, ele coloca-se a serviço de seu povo. Não somente dos órfãos, bruscamente privados de seus pais. Dentro das choupanas, todo um pequeno mundo aspira a uma melhor educação. Na zona russa, o trigo cresce sob o impulso de toda uma elite preocupada com a promoção do povo. Sofia Truszkowska, fundadora das Felicianas, deve ela também esperar a hora fixada por Deus desde toda a eternidade para o reencontro providencial com o Padre Honorat de Biala. As represálias atrozes que seguiram s insurreição de 1863 não puderam sufocar uma obra que nascia com a promessa de um maravilhoso desabrochar, 

Ora a iniciativa de Bojanowski foi anterior. Os arquivos da congregação guardam em primeiro lugar a data de 1949,quando o terrível flagelo tinha visitado Gostyn, nas vizinhanças mais próximas de sua aldeia natal. “Temos sob os olhos, e um perfeito latim a discrição do Pe. Schiktan SJ que relata “AS ORIGENS DA COBGREGAÇÃO DAS IRMÃS SERVAS DE NOSSA SENHORA”. Eis a tradução de uma impressionante passagem: “ quando uma doença chamada cólera, devastava a arquidiocese de Poznan, em 1849, a aldeia de Gostyn, com um célebre santuário das  Dores foi duramente atingido. Naquela época, em uma aldeia vizinha, vivia um homem de uma insigne caridade, chamado Edmundo Bojanowski. Vendo estas angústias, imediatamente correu, para socorrer os aflitos. Dia e noite ele visitava a casa dos enfermos mais pobres e os consolava com tenras e confortadoras palavras. Ele os incentivava a receber o sacramento da unção “preparando-os para a morte” .

O estilo enfático dessa passagem, mal esconde um sentimento de franca admiração. Percebemos que Edmundo já era conhecido em sua região, como um homem de grande coração, doado ao próximo. Parece-lhe, contudo, que a epidemia de 1849 teve uma importância determinante, após a lenta e longa maturação. A proximidade do santuário com a Pietá milagrosa que quando criança lhe tinha devolvido à vida, teve, também, um papel muito importante. Quanto ao restante estamos confinados às conjecturas.   

Bojanowski sabia escutar. Sabia tão bem, que lhe valeu preciosas. Ele não sabia, ou não queria entregar-se. Raras são as confidências conservadas por testemunhas do processo informativo, aberto após sua morte. 

Conheça nossas Missões :

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Nossa vocação é SERVIR

A beleza de viver uma vocação consagrada neste mundo ainda brilha.
Veja o testemunho de algumas de nossas irmãs que decidiram seguir Jesus neste carisma.

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